Squash: top 5 dos países onde o desporto é rei

Descoberta Publicado em 10/05/2025

Descubra as nações rainhas do squash, entre países históricos e novas potências. Uma viagem pelo mundo pelos bastiões deste desporto tão cativante.


Egito: a nova superpotência do squash

Desde o início dos anos 2000, o Egito domina amplamente a cena mundial do squash. Com lendas como Amr Shabana, Ramy Ashour, Nour El Sherbini e Ali Farag, o país acumula títulos mundiais tanto no masculino como no feminino.
Este domínio explica-se por uma forte cultura de squash, uma rede de clubes desenvolvida, programas de formação eficazes e um entusiasmo mediático que popularizou o desporto em grande escala. Atualmente, vários torneios internacionais são organizados junto às pirâmides de Gizé, reforçando a imagem do país como capital mundial do squash.


Inglaterra: berço histórico do squash

Inventado no século XIX na Harrow School de Londres, o squash está profundamente enraizado na cultura britânica. A Inglaterra dominou durante muito tempo o desporto, graças a campeões como Nick Matthew e Laura Massaro.
O país dispõe de uma vasta rede de clubes, escolas e ligas locais, que permitem uma prática massiva tanto recreativa como competitiva. Londres acolhe regularmente torneios prestigiados como o British Open, um dos torneios mais antigos e respeitados do mundo.


Paquistão: um legado lendário

Entre as décadas de 1950 e 1990, o Paquistão reinou no squash mundial graças a ícones como Jahangir Khan (invicto durante 555 jogos consecutivos) e Jansher Khan. O seu domínio absoluto marcou a história do desporto.
Embora a influência do Paquistão tenha diminuído nos últimos anos, o squash continua a ser um desporto respeitado e praticado no país, com uma história rica e infraestruturas herdadas da era dourada.


Estados Unidos e Canadá: o crescimento norte-americano

Na América do Norte, o squash está a viver um verdadeiro boom, especialmente nos Estados Unidos, graças à sua integração nas universidades da Ivy League. Muitos jovens veem-no como uma oportunidade para obter uma bolsa de estudos, o que estimula a prática e eleva o nível competitivo.
O Canadá também possui uma tradição sólida com clubes históricos e jogadores competitivos. O continente norte-americano é agora um ator-chave na organização de torneios internacionais e no desenvolvimento do squash.


Austrália e França: bastiões sólidos

A Austrália produziu vários campeões lendários como Geoff Hunt e Sarah Fitz-Gerald e continua a ser uma nação respeitada. Já a França está a afirmar-se cada vez mais na cena mundial graças a figuras como Grégory Gaultier (ex-número 1 mundial) e a um forte desenvolvimento do squash recreativo.
Ambos os países apostam em infraestruturas de qualidade e numa formação sólida, que garantem um futuro promissor para este desporto.


Em resumo

Quer seja pela sua história, pela rede de clubes ou pelos seus campeões icónicos, estas nações fizeram brilhar o squash. Se hoje o Egito domina os rankings, outros países continuam a contribuir e, quem sabe, amanhã outras nações poderão alterar esta classificação.

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